This is me

• Um gαroto como todos os outros, só estou vivendo diαs iguαis, de mαneirαs diferentes ! eu gosto de dα uns rolé, αproveitα α vidα ! porque elα é feitα só pros vivo.!

This is me

Eu gosto do impossível, tenho medo do provável, dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivo.

This is me

Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele. Sou inconstante e talvez imprevisível. Não gosto de rotina.

This is me

Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso, e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.

This is me

Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.

This is me

São poucas as pessoas pra quem eu me explico… E os amigos que tenho são os melhores que existem !

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Vídeo: Bebê se emociona ao ouvir mãe cantar.

My Heart Can't Tell You No



Pequena Mary, de dez meses, chora com "My Heart Can't Tell You No", de Rod Stewart


Um bebê de dez meses já ganhou as atenções de quase 600 mil pessoas no Youtube. No vídeo, uma mãe canadense canta para a filha Mary Lynne Leroux. Até aí tudo bem, não fosse o fato da pequena começar a chorar como se estivesse realmente emocionada. 

A cena é linda e a voz de Amanda também.
A mamãe canta "My Heart Can't Tell You No", de Rod Stewart.

A filmagem ganhou espaço no site americano The Huffington Post.
A publicação conta que a mãe se considera tímida para cantar em público.


segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Resenha: Morte e Vida de Charlie St. Cloud - Ben Sherwood

Um coração dividido entre dois mundos. 



Se você achou o título do filme meio esdrúxulo, não se espante e saiba que estás diante de mais um longa tratando de um tema recorrente nos últimos tempos no cinema nacional e, pelo visto, internacional: o espiritismo.



Os irmãos Charlie (Zac Efron) e Sam (Charlie Tahan) formavam uma dupla e tanto, mas um trágico acidente os separou. Apesar disso, Charlie conseguiu manter contato com ele após a morte e tornou-se um cara estranho e recluso, abandonando seu futuro para trabalhar no cemitério da pequena cidade. Anos mais tarde, Charlie reencontra uma jovem da escola (Amanda Crew) e passa a sentir por ela uma forte atração. Agora, ele precisa decidir entre manter a promessa que fez ao irmão de nunca mais o abandonar, ou seguir o desejo de seu próprio coração e dar um novo rumo para a sua vida.







"Eles me ensinaram o significado da lealdade, e a nunca esquecer aqueles que amamos."

Sempre ao seu Lado 


Quer prova de amor maior do que a do cachorro Hachi, que depois da morte do seu dono passou mais 9 anos indo e voltando de uma estação de trem ainda na esperança de que algum dia o seu dono iria , de novo, surgir naquela porta e lhe dar um abraço. 9 anos é muito tempo. todo esse tempo o Hachi passou pensando no seu dono.ele ficou feliz, no final de tudo quando consegue encontrar o dono.Essa foi a maior prova de amor realmente verdadeiro que alguém pode ter.Por isso que os cães são tão espetaculares.



SINOPSE E DETALHES:
Parker Wilson (Richard Gere) é um professor universitário que, ao retornar do trabalho, encontra na estação de trem um filhote de cachorro da raça akita, conhecido por sua lealdade. Sem ter como deixá-lo na estação, Parker o leva para casa mesmo sabendo que Cate (Joan Allen), sua esposa, é contra a presença de um cachorro. Aos poucos Parker se afeiçoa ao filhote, que tem o nome Hachi escrito na coleira, em japonês. Cate cede e aceita sua permanência. Hachi cresce e passa a acompanhar Parker até a estação de trem, retornando ao local no horário em que o professor está de volta. Até que um acontecimento inesperado altera sua vida. 



A vida sempre nos surpreende. Ou talvez se deva dizer que a morte surpreende a vida?




CRÍTICA:

Acredito que todo mundo que vai ao cinema deve ter ouvido a frase "o cachorro morre no final", quando alguém queria fazer uma gracinha sobre o filme Marley e Eu. Bom, sem querer fazer piada, mas pensando em preparar o espírito de quem está escolhendo o que assistir já adianto que Sempre ao seu Lado (Hachiko - A Dog's Story, 2009) também vai te fazer chorar. Muito! E não é porque o cachorro morre no final. É bem antes que as primeiras lágrimas vão começar a sorrateiramente se alojar nos cantos dos olhos, para depois correr em cascata. Mas o filme também vai te fazer sorrir e refletir sobre o nosso dia-a-dia e as relações que realmente interessam.

O longa é uma adaptação de uma história real, que aconteceu no Japão no início do século. Hachiko é o nome de um cachorro da raça akita que ficou famoso em todo o país depois que apareceu em reportagens de jornais que contavam sua história de lealdade ao seu dono, um professor da Universidade de Tóquio. Todos os dias Hachiko acompanhava seu amigo até a estação de trem e estava lá quando ele voltava para casa.

A história deste cachorro virou uma lenda no Japão e foi usada em escolas e casas para ensinar às crianças a importância lealdade entre amigos. Serviu também para despertar no país uma onda de criações de akitas, raça pura japonesa que estava cada vez menos popular. Há hoje na estação de Shibuya uma estátua de Hachiko, no lugar onde ele ficava esperando seu dono voltar.

 
Na versão estadunidense da história, Hachiko continua sendo um akita. Ele é achado quando ainda é um filhote em uma estação na periferia de Nova York pelo professor universitário Parker Wilson (Richard Gere), que o leva para casa. No início, sua esposa (Joan Allen) se recusa a adotar o novo morador, mas é tocada pela cativante relação entre os dois.

Um personagem que faz a ponte entre as duas versões explicando um pouco da mentalidade e crenças japonesas é o também é um professor universitário Ken (Cary-Hiroyuki Tagawa). Ele explica ao amigo que talvez não tenha sido ele quem achou Hachiko, mas sim que o cão o escolheu como seu dono. É ele também que explica que "hachi" é o numeral japonês para oito, um número especial, que simboliza a ligação entre os planos terrenos e espirituais.

A direção do sueco Lasse Hällstrom (Regras da Vida, Chocolate, O Vigarista do Ano) carrega no drama, incorporando elementos tipicamente ocidentais que certamente não estiveram na versão japonesa do filme, Hachiko Monogatari, sucesso de 1987. É o caso da brincadeira de pegar a bolinha, que Ken explica ser algo completamente sem sentido para Hachi. "Cachorros japoneses não pegam a bolinha apenas para agradar seu dono ou ganhar um biscoito", explica Ken em um prenúncio para uma das cenas mais emocionantes do filme. Nessa hora, pode deixar o jeito machão de lado e pegar aquele lenço de papel que estava no bolso desde Marley e Eu. Acredite, você vai precisar. E se ao acender das luzes vierem te perguntar alguma coisa, despiste dizendo que você é alérgico a cachorros.|

IMAGENS:











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